Pela sua inesperada simplicidades, soube tão bem visitar Kratie, no Camboja, depois do marasmo da cidade de Surin (ainda na Tailândia) vivido na ânsia de atravessar para novas terras e da azáfama de templos e turistas de Siem Reap.
Não sabíamos o que esperar. Nem sabíamos muito bem o porquê de irmos para esta vila no Este cambojano. Mas logo percebemos ao chegar: um beira-rio que nos fez sentir em casa.
Se nos perguntarem o que há para visitar em Kratie, esta pequena vila do Camboja, bem, a resposta será não muito que ver mas sim muito que sentir. Sentir a calma, a simpatia das pessoas, a diversidade no pequeno mercado. Sentir aquela ilha, o rio Mekong e aquele pôr-do-sol. Um pôr-do-sol daqueles! Do quente amarelo, ao laranja, rosa e azul da noite. Com toda a tropicalidade na visão do pano de fundo e no paladar da água de coco.
Três dias disto passámos nós em Kratie. Um deles na pequena ilha de Trong onde dormimos na casa de uma família local e de bicicleta explorámos os estreitos carreiros de onde surgiam casas de madeira, campos, vacas, palmeiras, papaias, cocos e rio.
Três dias passados na modesta ruralidade, no encanto da natureza, na simplicidade do sentir. Fez-nos relembrar que as coisas simples são realmente boas. Não precisam de monumentalidade, de intensidade ou de grandes luxos.
Às vezes, basta um sítio calmo e simplesmente deixar-nos estar.
Não sabíamos o que esperar. Nem sabíamos muito bem o porquê de irmos para esta vila no Este cambojano. Mas logo percebemos ao chegar: um beira-rio que nos fez sentir em casa.
Se nos perguntarem o que há para visitar em Kratie, esta pequena vila do Camboja, bem, a resposta será não muito que ver mas sim muito que sentir. Sentir a calma, a simpatia das pessoas, a diversidade no pequeno mercado. Sentir aquela ilha, o rio Mekong e aquele pôr-do-sol. Um pôr-do-sol daqueles! Do quente amarelo, ao laranja, rosa e azul da noite. Com toda a tropicalidade na visão do pano de fundo e no paladar da água de coco.
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