Após alguns dias em Chiang Mai, pegámos apenas no essencial, alugámos uma mota e lá fomos nós pelas mais de 1600 curvas desta região a não perder do noroeste tailandês!
Chiang Dao foi o nosso primeiro destino e, apesar de ficar fora de rota, ainda bem que fizemos o desvio! Embora a vila seja pequena e acolhedora, com alguns locais de interesse nas redondezas, não foi exatamente isso que nos prendeu a Ching Dao.
O simpático hostel, o excelente staff e os amigos que lá conhecemos fizeram com que ficássemos mais tempo e inesperadamente acabaram por plantar em nós aquele sentimento de não querer ir embora ?
Com eles vivemos a experiência de ir às termas naturais à noite: passar do quente extremo ao rio frio repetidamente até sentirmos todo o corpo completamente relaxado… custa a princípio, mas depois sabe tão bem!
Aprendemos ainda com eles a fazer a picante salada de papaia assim como o famoso sticky rice. Partilhámos jantares, experiências de viagens e serões de cartadas até às tantas.
Com nova companhia (o Rúben, o nosso amigo belga) seguimos para Pai, uma vila de estilo hippie onde muitos viajantes acabam por se deixar ficar semanas ou eventualmente meses, presos àquele ambiente tão descontraído.
Para nós, dois dias mostraram-se suficientes para explorar cascatas, arrozais, templos e desfiladeiros, para nos perdermos no mercado noturno sem saber por onde escolher entre tantas bancas de comida apetitosa, e para desfrutarmos do ambiente festeiro da noite de Pai.
Uma aldeia fronteiriça ao Myanmar com evidentes influências chinesas foi a nossa paragem seguinte. Apenas sabíamos que estaríamos rodeados de plantações de chá. Porém, quando lá chegamos, fomos surpreendidos por uma povoação tranquila e agradável onde tudo se passa em volta do lago central.
Mais quatro percursos em duas rodas e três vilas nos esperavam nos dias que se seguiram… num constante sobe e desce montanha, fomos atravessando a região e observando sobretudo a mudança nas paisagens. Se no Norte nos víamos rodeados pelo denso verde da vegetação, no Sul da região permaneciam os amarelos e castanhos da seca e aridez.
Foram 10 dias de mota. 10 dias de vistas admiráveis ao longo de toda a volta a Mae Hong Son, uma região que, sem dúvida, recomendamos a quem (com tempo) visita o Norte deste país único e maravilhoso.
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