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Guia e dicas para visitar a Colômbia

Neste país da América do Sul podes escolher mergulhar nas Caraíbas, no Pacífico ou no Rio Amazonas. Podes fazer trekkings até à mística Cidade Perdida, trilhos entre fincas de café ou caminhadas na selva amazónica. Podes beber café até ficar elétrico ou dançar salsas e bachatas até te doerem os pés. Podes conhecer comunidades indígenas ou vivenciar cidades como Medellín ou Bogotá. Visitar a Colômbia pode ser tanta coisa e não falta por onde escolher!

Neste artigo damos-te de informações gerais às dicas mais pessoais de quem passou dois meses a viajar pela Colômbia e se apaixonou pelo país do café onde a música de fundo é uma constante, onde nos tratam por mi amor e nos recebem de sorriso no rosto.

Informações e dicas para visitar a Colômbia

Requisitos de entrada

Para visitar a Colômbia é preciso passaporte com, pelo menos, 6 meses de validade. Para portugueses não é necessário visto e a estadia pode ir até aos 90 dias. À data de março de 2023 ainda é necessário apresentar um certificado de vacinação completa (duas doses ou equivalente) para entrar na Colômbia.

Transportes na Colômbia

Viajar na Colômbia e movimentarmo-nos pelo país mostrou-se ser muito fácil. Apesar de não existir linha férrea na Colômbia, existem autocarros de todo o lado para todo o lado. Basta dirigires-te à estação de autocarros da cidade ou vila onde estejas e perguntares como ir para determinado destino. Também podes comprar bilhetes online em companhias como a Expresso Brasilia, a Flota Occidental ou a Rapido Ochoa. A companhia MarSol também faz transportes em minivan entre vários destinos essencialmente no Norte do país.

Mas atenção: as estradas podem não ser as melhores em zonas de montanha, o que faz com que algumas viagens de umas meras dezenas de quilómetros se tornem mais longas do que possas esperar. Dica: pergunta sempre quanto tempo se espera que demore a viagem em vez de quantos quilómetros são!

Existem muitos voos domésticos na Colômbia, os quais podem ser boa opção caso tenhas pouco tempo. As principais companhias para voos internos na Colômbia são a Avianca, a Latam, a Viva e a Wingo.

Duas Motochivas de perfil em Guatapé

Em cidades grandes como Medellín e Bogotá existe Uber (apesar de este não ser propriamente legal no país). E em Medellín existe também uma rede de metro bastante boa.

Entre as vilas, principalmente na zona do Eje Cafetero, são comuns os chamados Willys – o meio de transporte mais engraçado da Colômbia.

Quanto tempo ir

Supondo que vais desde a Europa, vais sempre gastar praticamente um dia para chegar à Colômbia e um dia para regressar. Considerando a distância, o preço dos voos internacionais e o tempo gasto em viagem, não recomendamos ir com menos de 9 dias disponíveis. Se conseguires ir por mais de 10 dias não é nada mau, e se tiveres 15 ou mais, ótimo!

Nós passámos dois meses a viaja pela Colômbia e não nos cansámos deste país um único segundo. A Colômbia é tão grande e tão diversa que faz com que haja sempre mais algum pueblo por visitar ou experiência por fazer. Mais abaixo deixamos-te as nossas sugestões de o que fazer e o que visitar na Colômbia.

Lancha sobre o lago artificial de Guatapé com a roca de El Peñol ao fundo

Clima na Colômbia

A Colômbia é um país tropical onde é não há distinção entre as estações do ano. Existe a época das chuvas e a época seca. Porém, o clima varia mais até com a localização específica dentro do país.

Na Costa Norte e Caraíbas o tempo é estável todo o ano, com temperaturas altas e pouca precipitação. Em Medellín já estamos a alguma altitude, por isso as temperaturas são ligeiramente mais baixas e a precipitação alguma. A Costa do Pacífico é húmida e chuvosa o ano inteiro – aí não há como escapar. O mesmo se passa no Eje Cafetero, onde a chuva é muito comum e muito dificilmente vais conseguir evitá-la nesta zona da Colômbia.

No Amazonas Colombiano existe a época das chuvas entre fevereiro e maio em que as comunidades indígenas inundam e os barcos são a única forma de sair de casa e a época seca entre junho e outubro em que as temperaturas são realmente altas e o ar abafado.

Melhor altura do ano para visitar a Colômbia

Considerando o ponto anterior, a melhor altura para visitar a Colômbia é aquela em que possas ir 😊

A não ser que queiras fazer alguma experiência em particular ou tenhas um interesse especial por visitar um sítio em específico (e aí é melhor informares-te acerca da melhor época para o fazer), achamos que a Colômbia é tão grande e tão diversa que oferece boas experiências em qualquer altura do ano.

Mais do que o clima, talvez as épocas festivas possam ter mais influência neste tópico. A altura do Natal e Ano Novo (de meio de dezembro a meio de janeiro) são as férias principais dos colombianos por isso nesta altura os preços sobem, há muita gente a viajar para todo o lado, e os transportes públicos e alojamentos podem esgotar. O mesmo acontece no mês de agosto assim como a Páscoa que também é Época Alta.

Atenção: Normalmente, o Parque Tayrona encerra por duas semanas em fevereiro e a Cidade Perdida por uns dias em setembro.

A língua

Na Colômbia fala-se espanhol. Para nós é um espanhol mais fácil de entender do que aquele que estamos habituados a ouvir de Espanha. Na Colômbia a vida corre devagar e deve ser isso que faz com que falem mais pausadamente, com um ritmo muito próprio e muito afável. As pessoas são, regra geral, muito simpáticas e habitua-te a seres recebido com um a la ordem, seres tratado por mi amor, princesa, papi/mami ou até patron, e receberes sempre um muchas gracias de sorriso no rosto.

A moeda e os preços na Colômbia

A moeda utilizada na Colômbia é o peso colombiano. Um euro equivale a cerca de 5 mil pesos (à data de início de 2023).

Não consideramos ser um país caro, mas também não dos mais baratos onde já viajámos. Consegues beber uma cerveja pelo equivalente a 1€ e um sumo de frutas por cerca de 1,5€. Um menu do dia (prato e sumo) pode ficar entre 3€ e 5€. Uma refeição num restaurante custa desde os 6€.

Os transportes dentro das cidades ficam cerca de 50 cêntimos por viagem, enquanto que as viagens de autocarro de longa duração entre grandes cidades ficam cerca de 30€. O preço normal de uma noite numa cama em dormitório partilhado ronda os 8€ enquanto que um quarto duplo num alojamento local simples pode ficar cerca de 20€.

Internet e rede móvel

A maioria dos alojamentos na Colômbia têm WiFi e a ligação e rapidez é geralmente razoável.

A Tigo e a Claro são as principais operadoras móveis na Colômbia. O cartão da Tigo com 12GB de dados móveis e chamadas nacionais para um mês custou-nos cerca de 8€. Depois disso fomos recarregando 2GB de dados móveis por cerca de 4€.

Todavia, e como é de esperar, a rede móvel nas zonas de montanha e de floresta (como no Parque Tayrona, no trekking à Cidade Perdida ou na Amazónia) é muito instável ou mesmo inexistente.

A comida e o café colombiano

A comida na Colômbia é bastante boa! Foi dos poucos países fora da Europa que visitámos onde nunca tivemos quaisquer problemas gástricos, por isso podemos considerar que a qualidade superou as nossas expectativas.

As porções de comida são geralmente grandes… às vezes até demais. O arroz e a carne estão muito presentes na gastronomia colombiana, assim como o peixe em zonas de mar ou rio. Não achámos um país muito fácil para quem é vegetariano.

Alguns pratos típicos da Colômbia são a Bandeja Paisa (de Medellín), o Ajiaco (de Bogotá), tudo o que é carne grelhada e peixe frito, o arroz de coco, os patacones, as arepas e os boñuelos (pão de queijo). Delicia-te!

Levantar e trocar dinheiro​

Temos por hábito levar connosco algum numerário em Euros para os primeiros tempos de uma viagem num país de moeda diferente do Euro e vamos trocando. No entanto, na Colômbia achámos as taxas nas casas de câmbio bastante desfavoráveis por isso consideramos que levantar dinheiro compensa em relação a trocar dinheiro.

Durante esta viagem na Colômbia procurámos usar sempre que possível os nossos cartões Revolut, quer para pagar diretamente como para levantar dinheiro. Muitas vezes não era possível pagar com cartão ou então seria-nos cobrada uma taxa para pagamento com cartão, o que geralmente acaba por não compensar, então nesses casos pagámos com numerário em pesos colombianos.

Atenção aos bancos onde escolhes levantar dinheiro, pois há uns que cobram uma taxa extra e outros que não. Procurámos sempre utilizar o BBVA ou o Davivienda, embora possam existir outros que também não cobrem taxas de levantamento.

Segurança

Devido à sua história recente, a reputação da segurança na Colômbia não é a mais famosa. Porém, de uma forma em geral, sentimo-nos bastante seguros ao longo destes dois meses na Colômbia. Em cidades mais pequenas, vilas e pueblos andamos sempre tranquilos, sem nos sentirmos em perigo em momento algum quer de dia quer de noite.

Contudo, em cidades grandes como Medellín e Bogotá há que ter um cuidado extra e No dar papaia, como dizem os colombianos. Durante o dia há que ter cuidado com os carteiristas em zonas de maior movimento e nos transportes públicos. À noite, evitámos sair a pé, utilizando o Uber para nos deslocarmos diretamente ao local para onde pretendíamos ir. Porém, sentimo-nos tranquilos a andar a pé mesmo após o por do sol nas zonas onde nos alojámos: em El Poblado em Medellín e em La Candelária em Bogotá.

A cidade de Santa Marta é também exceção, pois aí sentimos um ambiente mais pobre e mais pesado, onde recomendamos redobrar a segurança e evitar zonas periféricas ao centro histórico e turístico.

Já em Cartagena das Índias há bastante movimento durante a noite. O ambiente não é pesado, porém há muita gente na rua, e quando assim o é preferimos jogar pelo seguro e deitar um olho extra às nossas coisas.

O que visitar na Colômbia

Vamos aqui falar-te das zonas pelas quais nós passámos nesta viagem pela Colômbia mas também de outros locais onde não tivemos oportunidade de ir e que ficaram na lista para uma próxima visita à Colômbia.

João, de chapéu e sol na cara, a remar barco num lago da Amazónia colombiana

Costa do Caribe e Norte da Colômbia

A Colômbia é banhada pelo Mar das Caraíbas a norte, tendo uma costa de cerca de 1000km que vai desde o Panamá à Venezuela. Atraídos pelas praias caribenhas, a nossa viagem começou por aqui. Porém, fomos empurrados pelo nosso espírito explorador e seduzidos pelo tanto que há a explorar nesta Colômbia do Norte que acabaram por ser poucos os dias de relaxe e de praia nesta viagem.

Cartagena das Índias é uma cidade encantadora, cheia de cor, animação e história, que não pode ficar de fora num roteiro pela Colômbia!

Vê mais sobre Cartagena das Índias no artigo Cartagena das Índias, Colômbia: a entrada para o caribe colorido. E em específico sobre um bairro muito particular desta pérola caribenha no artigo Getsemani: um bairro de força, irreverência e arte em Cartagena das Índias.

Santa Marta, por outro lado, é apenas um bom porto de entrada ou de saída desta zona, uma vez que apresenta boas ligações de autocarros para o resto da Colômbia e de voos para os países vizinhos. É também um bom ponto de partida para chegar a outros locais imperdíveis no Norte da Colômbia: o merecido Parque Tayrona, as praias vizinhas, a vila de Minca e a inesquecível Cidade Perdida.

A selva de um lado, as praias do outro, é aquilo que podes esperar do Parque Tayrona. A visita é mais que merecida e, na nossa opinião, a pernoita também. Natureza pura, tranquilidade, sol, mar e praia são mais que razões para te deixares ficar por dois ou três dias.

E por falar em praias, seguimos para Palomino, uma vila onde o asfalto ainda não chegou, onde a praia é o ponto central e onde podes escolher banhar-te no rio ou no mar. Aqui tanto podes aproveitar a vida noturna entre os bares de praia, como podes aproveitar o sol radiante que se faz sentir todo o dia entre passeatas pelas banquinhas da rua principal, aulas de yoga matinais, uma toalha estendida na praia e sombras de palmeiras.

Ruas com pessoas e fachadas de edifícios em Cartagena das Índias

Já em Minca prepara-te para dias mais ativos! Visitas a fincas de café, de cacau e de cerveja, caminhadas pelas montanhas, banhos em cascatas no meio da natureza e observação de aves preencherão os teus dias nesta vila colombiana.

Falta referir uma das experiências que mais nos marcou na Colômbia: o trekking de 4 dias à Cidade Perdida – um dos lugares mais bonitos onde já estivéramos. Calma, agitada, regeneradora ou destrutiva, colossal ou microscópica, com cheiros, cores, sons e texturas, minimalista ou complexa, a natureza impera nestes 4 dias de caminhada e somos obrigados a nos unir-nos a ela. A subida à Cidade Perdida é uma experiência muito imersiva e das que mais recomendamos numa viagem à Colômbia!

Em resumo:
A não perder no norte da Colômbia: Cartagena das Índias, o Parque Tayrona, Minca e a Cidade Perdida.

Departamento de Antioquia

Impossível de resumir num só parágrafo, Medellín é aquela cidade colombiana onde a inquietante história recente ainda se sente nas palavras dos locais, onde nos surpreendem os espaços verdes entre o urbanismo que uma cidade desta dimensão inevitavelmente tem, onde a cultura impera e a arte se mostra viva, onde nos deixámos perder pelos vários bairros, e onde ficaria para viver. É preciso dizer mais acerca de Medellín? Tens de ir e perceber tudo isto por ti próprio!

Desde Medellín, facilmente darás um salto a Guatapé e à famosa Rocha del Peñol. Mas Guatapé é mais do que esta pedra enorme… não dispenses um passeio de barco na barragem e uma volta pela colorida vila de Guatapé, repleta de zócalos e cafezinhos locais acolhedores.

Encontra dicas, o que fazer e a história de Guatapé no artigo Guatapé: mais do que uma grande rocha!

Estradas que se fazem longas e ziguezagues intermináveis pelas montanhas andinas separam Jardín de Medellín… mas não há dúvida: esta vila antioquena merece o esforço do caminho! Em Jardín vais encontrar um pueblo encantador e rico de vida local, vais encontrar o povo na rua, a desfrutar da praça principal e dos seus cafés saborosos. Aqui podes saltar de parapente (sim, e é incrível!), subir vias ferratas e descer cascatas em rappel, fazer trekkings pelos Andes colombianos, descobrir o que é a Garrucha e experimentar vários métodos de fazer café.

Eje Cafetero

É ingrato definir dois ou três lugares para visitar no Eje Cafetero colombiano. Comecemos por Salento, o pueblo mais visitado à conta do Vale de Cocora que fica nas proximidades e onde se encontram as palmeiras mais altas do mundo, que podem chegar aos 70 metros. Em lugar de apenas ir até junto do palmeiral, recomendamos fazer o trilho completo e circular de 10km que contorna o Vale de Cocora e que nos leva por um percurso de floresta densa, riachos tranquilos e miradouros de vistas esplêndidas sobre o palmeiral.

São as paisagens verdejantes e as quintas de produção de café os principais atrativos desta zona da Colômbia. Todavia, foi a vida destes pueblos pequenos que acabou por mais nos encantar e por isso recomendamos também Filandia. Aqui passámos horas a jogar Tejo com os aldeões, abrandámos o passo e observámos a vida a passar, acompanhados pelos senhores de poncho que por ali vagueiam, ao som de música ambiente e ao sabor do melhor café do mundo.

Se o tempo permitir, existem outras vilas no Eje Cafetero e na região do Quindio que decerto merecerem a visita, como Pijao, Córdoba, Buenavista e Salamina, assim como as Termas de Santa Rosa de Cabal.

Amazonas colombiano

Ana entre uma grande árvore na selva da Amazónia colombiana

Nadar no Rio Amazonas, ficar numa comunidade indígena e caminhar na selva amazónica são experiências que, estando mesmo “ali ao lado”, não se podem perder.

Para chegar à Amazónia da Colômbia é necessário voar para Letícia e a partir dali embarcar sobre o Rio Amazonas em direção a alguma comunidade indígena. Foi aqui que vivemos das experiências mais selvagens das nossas vidas até então: pescar piranhas, caminhar na selva à noite e um ou outro encontro com animais selvagens que nos tiraram o fôlego.

Espreita o artigo Aventuras na Amazónia colombiana onde contamos todas as peripécias desta semana na Amazónia colombiana e dicas para viveres também esta experiência única.

Bogotá

Deixámos a capital para o fim desta viagem pela Colômbia, não só porque os voos de regresso são mais fáceis a partir daqui, mas também porque, na realidade, Bogotá não suscitava muito o nosso interesse. Acabou, porém, por nos surpreender!

Bogotá mostrou-se uma cidade mais tranquila do que poderíamos esperar de uma capital, onde os efeitos do turismo se sentem pouco (ao contrário por exemplo da popular Cartagena das Índias) o que faz com que os ritmos locais e os detalhes mais próprios se deixem sobressair. E foi isso que fomos procurar.

Em Bogotá trocámos as visitas ‘obrigatórias’ por deambulações ao acaso e paragens nos cafés mais apetecíveis. Mesmo assim, ainda subimos a Monserrate para uma vista panorâmica sobre a cidade e visitámos o divertido Museu Botero.

Outros locais a visitar na Colômbia

Se quiseres incluir todos os lugares acima recomendados numa viagem à Colômbia, já terás certamente dificuldade em ter tempo suficiente. Mas devemos dizer-te que há ainda mais na Colômbia que não visitámos, mas que também valerão a pena.

Falamos de Cali – a capital da salsa. Falamos da outra zona costeira, o Pacífico, com uma vida selvagem ímpar e praias desertas. Falamos da Península Guajira onde dunas enormes e uma aridez extrema contrastam com as baías caribenhas. E ainda a zona de Tunja, a colonial Villa de Leyva e o pacato pueblo de Barichara.

É por aqui que passam as nossas sugestões para um roteiro pela Colômbia, com base na nossa experiência e naquilo que fomos conhecendo nesta viagem de dois meses. Mas como vês, este país é incansável e seguramente muitas outras pérolas faltarão nesta secção do que visitar na Colômbia.

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